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CONGREGAÇÃO DE SÃO JOSÉ / JOSEFINOS DE MURIALDO

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Com 310€ ao ano, 80 centesimi ao dia, podes manter uma criança! Garantirás a ela comida, cuidados médicos e uma ajuda para frequentar a escola. A nossa escolha foi de uma única contribuição para o apoio à distância de todas as crianças do mundo.

O valor é de € 310 por ano e é distribuída de acordo com esses percentuais:
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25% para o âmbito de saúde (remédios, cuidados médicos, visitas, etc);
25% para o âmbito sócio-família (ajuda a família da criança, programa de alimentação, ação recreativa, etc.).

São só 80 centesimi por dia, mas quem não pudesse apoiar o programa completo à distância, pode aderir somente a um programa “Direito ao Estudo” (DaS) doando a metade equivalente a € 155. Contribuição importane porque permite a uma criança estudar e construir seu futuro com dignidade e legalidade.

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A abertura oficial da nova sede, além do Dora, (atualmente no cruzamento entre o Lungodora Firenze e a rua Aosta), aconteceu no dia 8 de abril de 1877. O prédio, com o acesso pela rua Aosta 4, tinha sido projetado pelo engenheiro João Battista Ferrante que era um dos mais comprometidos colaboradores de Murialdo na direção do oratório. Ocupava o cargo de diretor do patronato, isto é, sguia dos jovens maiores ajudando-os a inserir-se no mundo do trabalho. Na prática, porém, era o “diretor leigo” do oratório; cabia a ele a organização dos jogos e de todas as demais atividades, excluídas as de caráter litúrgico e religioso, que eram de competência do “diretor epiritual ou eclesiástico”.

O oratório, porém, nasceu do outro lado do rio, em Borgo Dora, exatamente atrás da Porta Palazzo, e precisamente onde se encontra hoje piazza Albera. Ali havia uma vez os Molini Dora, chamados também Moassi. Ali se moía o trigo, mas se esmagavam também as azeitonas e se desfiava o cânhamo. A água era canalizada pelo Canale dei Moassi, que nesta região não é mais visível, porque coberto. Perto dos moinhos havia uma capela dedicada a São Martinho. Encontrava-se na esquina entre a rua Priocca e a rua Fiocchetto e servia para atender os operários dos moinhos e suas famílias. A capela de São Martinho foi por um certo tempo sede do oratório São Francisco de Sales, fundado por Don Bosco, o qual a usava para a catequese, enquanto que para os jogos usava a pracinha em frente à estrada. Mas a permanência de Don Bosco nos Moassi durou poucos meses, de 13 de julho de 1845 até o fim do ano, depois teve de novo que migrar, até que encontrou uma sede definitiva em Valdocco.

Por vários anos a capela deixou de ser frequentada. No entanto Don Bosco fazia crescer e prosperar seu oratório em Valdocco, enquanto o Padre Cocchi fundou o Colégio dos Artigianelli. E foi o mesmo Padre Cocchi que recupeou São Martino em Borgo Dora. Ele conseguiu do município o uso gratuito da capela, dos galpões anexos e do pequeno pátio. Enviou uma turma de Artigianelli a varrer o pó e as teias de aranha e a arrumar a humilde igrejinha.

Em fevereiro de 1852 nascia, assim, por iniciativa do Padre Cocchi, o oratório São Martinho, para os jovens de Borgo Dora e os meninos desassistidos de Porta Palazzo. O oratório, que era conhecido com o nome da igrejinha, foi pouco depois confiado ao Padre Ponte, porque o Padre Cocchi, em novembro deste mesmo ano foi transferido para Cavoretto, sobre a colina de Turim, para fundar uma Colônia agrícola.

Com o Padre Ponte o oratório São Martinho se tornou também a sede de encontro dominical dos limpa-chaminés (spazzacamini) do Valle d’Aosta, que no inverno desciam para Turim para o seu duro trabalho. Aqui em São Martinho se encontravam os membros da Conferência de São Vicente para ensinar o catecismo (em francês, porque os limpa-chaminés não falavam italiano) e providenciavam para eles um prato de sopa.

Em 1866 o Padre Ponte se tornou reitor da igreja de Sant’Ana na rua Massena e deixou o São Martinho. Naquela oportunidade a direão “disciplinar” (isto é, organizativa) passou aos leigos da Conferência de São Vicente que já antes ajudavam o sacerdote. A direção “espiritual” teve que ser assumida pelo reitor do Colégio dos Artigianelli, outra obra que, como o oratório, tinha começado pela iniciativa do Padre Cocchi. Porém, “sendo então escassos os sacerdotes da obra [dos Artigianelli], o Teólogo Berizzi ofereceu a responsabilidade ao Padre Alexandre Lana, jovem sacerdote e exemplaríssimo […] o qual aceitou de bom grado dirigir sabiamente o oratório e dedicou-se com ardor de apóstolo mas cedo demais, quer dizer em em 1869, veio a falecer” (Reffo).

Depois da morte do Padre Lana (30 de dezembro de 1869), se deu continuidae de acordo com a precedente organização: um diretor “eclesiástico”, Padre Félix Gloria, e um diretor “disciplinar”, o engenheiro Ferrante, presidente da Conferência de São Vicente que trabalhava no oratório. Dois anos depois, no final de 1871, Padre Gloria se tornou vigário da paróquia do Carmine. Foi nessa oportunidade que Murialdo, reitor do Colégio dos Artigianelli, teve que assumir pessoalmene o compronisso da direção espiritual.

Portanto, a partir do final de 1871 assumiu a direção do São Martinho, fazendo-se ajudar, nas celebrações litúrgicas, pelos outros sacerdotes do colégio.

Se Murialdo e os outros sacerdotes pensavam, sobretudo, no aspeto formativo e espiritual, a direção organizativa e disciplinar estava em mãos de jovens das Conferências de de São Vicente.

Num domingo, via de regra, as atividades do oratório começavam com a entrada dos jovens e um pouco de ginástica; prosseguia com a primeira missa, os jogos e, às vezes, alguma aula; a manhã era concluída com uma segunda missa. Depois do almoço, que os meninos faziam em suas casas, o oratório abria os portões: havia catequese, depois recreação, ainda ginástica (mas nem sempre), e, enfim, a função religiosa da tarde, com a bênção eucarística.

Na Quaresma o oratório abria também nos dias de semana, ao meio-dia e depois à noite, para dar oportunidade aos jovens operários de participar da catequese. No mês de maio, à noite se fazia uma homenagem a Nossa Senhora. Nas festas mais importantes, tudo era mais solene e animado, com rifas, bingos, caminhadas e o passeio grande anual…

Uma das atividades mais significativas organizada pelos membros da São Vicente era o patronato, isto é, interessar-se pelos meninos e jovens não só do oratório, mas também dos que não participavam dele, procurando visitar as famílias deles ajudando-as nos problemas disciplinares, colocação no emprego, para solucionar dificuldades econômicas, para controlar o cumprimento dos contratos por parte dos patrões…

Mas a prefeitura de Turim pressionava para conservar em uso os locais de São Martinho: o oratório assim foi obrigado a deslocar-se para a atual rua Aosta, no encruzo com o Lungo Dora Firenze, que foi inaugurada no dia da transladação, 8 de abril de 1877, com uma missa celebrada por Murialdo.

Dez anos depois foram ampliados os ambientes, porque o número de jovens tinha aumentado.Em 1893 o Padre Cocchi deu a bênção da primeira pedra para a construção de uma nova capela, que foi inaugurada no dia 1º de julho de 1894 com a bênção do Padre Miguel Rua, Reitor Maior dos Salesianos, que 50 anos antes tinha passado algum tempo nos Moassi como aluno do oratório São Francesco de Sales.

No entanto os Josefinos se empenhavam sempre mais nas atividades do oratório, tanto que em 1902 as conferências de São Vicente cederam a direção e a administração do oratório à Congregação fundada por Murialdo. A história da segunda sede, a da rua Aosta, termina em 1928: o oratório, construído com tantos sacrifícios, foi vendido para cobrir ao menos parcialmente as dívidas por causa da construção do Santuário de Nossa Senhora da Saúde em Borgo Vittoria. No mês de maio de 1928 o oratório São Martino foi assim transferido ao lado da igreja della Salute, onde continua atualmente suas atividades.

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